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1.
RFO UPF ; 27(1)08 ago. 2023. graf, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1512176

RESUMO

Objetivo: analisar a inserção do cirurgião dentista na atenção terciária no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Método: estudo descritivo ecológico, com uso de dados secundários registrados pelo Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde no ano de 2023. A coleta de dados foi realizada em duas etapas. Na primeira etapa também foram coletados os dados do CNES referentes à presença do cirurgião dentista, tipo de vínculo contratual e especialidades ofertadas pelos serviços. Já na segunda etapa os dados coletados foram referentes aos indicadores sociodemográficos dos profissionais com habilitação em odontologia hospitalar utilizando as informações disponibilizadas pelo Sistema WSCFO do Conselho Federal de Odontologia. A análise dos dados foi realizada com o suporte do software TabWin, versão 3.6, e do software estatístico R v. 4.2.3. Os dados foram analisados por meio de análise descritiva. Resultados: apenas 6,11% das instituições são certificadas e consideradas Hospitais de Ensino. A maioria dos estabelecimentos (87,14%) oferece atendimento pelo SUS. Quanto à presença de cirurgiões dentistas nos estabelecimentos, 64,63% dos estabelecimentos relataram tê-los, enquanto 35,37% não possuem esse profissional em sua equipe. Neste estudo, constatamos que uma correlação positiva do cirurgião dentista com o número de leitos de UTI adulto e ao maior porte do hospital. Conclusão: observa-se que ainda há necessidade de estruturação da atenção terciária no Estado do Rio Grande do Sul, no que se refere à odontologia hospitalar. Há poucos os cirurgiões dentistas com uma carga horária dedicada exclusivamente ao atendimento hospitalar clínico a beira leito.(AU)


Objective: To analyze the inclusion of dental surgeons in tertiary care in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Method: a descriptive ecological study using secondary data recorded by the National Register of Health Establishments in 2023. Data was collected in two stages. In the first stage, data was also collected from the CNES regarding the presence of a dental surgeon, the type of contractual relationship and the specialties offered by the services. In the second stage, data was collected on the sociodemographic indicators of professionals qualified in hospital dentistry using the information provided by the WSCFO System of the Federal Council of Dentistry. The data was analyzed using TabWin software, version 3.6, and R v. 4.2.3 statistical software. The data was analyzed using descriptive analysis. Results: only 6.11% of institutions are certified and considered Teaching Hospitals. The majority of establishments (87.14%) provide care through the SUS. As for the presence of dental surgeons in the establishments, 64.63% of the establishments reported having them, while 35.37% did not have this professional on their team. In this study, we found a positive correlation between the number of adult ICU beds and the size of the hospital. Conclusion: There is still a need to structure tertiary care in the state of Rio Grande do Sul, in terms of hospital dentistry. There are few dental surgeons with a workload dedicated exclusively to bedside clinical hospital care.(AU)


Assuntos
Humanos , Atenção Terciária à Saúde/estatística & dados numéricos , Unidade Hospitalar de Odontologia/estatística & dados numéricos , Odontólogos/provisão & distribuição , Sistema Único de Saúde , Brasil , Carga de Trabalho , Estudos Ecológicos , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos
2.
An. sist. sanit. Navar ; (Monografía n 8): 467-481, Jun 23, 2023. tab, ilus, graf
Artigo em Espanhol | IBECS | ID: ibc-222488

RESUMO

Durante la pandemia por coronavirus, en Navarra se utilizaron modelos matemáticos depredicción para estimar las camas necesarias, convencionales y de críticos, para atender alos pacientes COVID-19. Las seis ondas pandémicas presentaron distinta incidencia en la población, ocasionandovariabilidad en los ingresos hospitalarios y en la ocupación hospitalaria. La respuesta a laenfermedad de los pacientes no fue constante en cada onda, por lo que, para la predicción decada una, se utilizaron los datos correspondientes de esa onda.El método de predicción constó de dos partes: una describió la entrada de pacientes alhospital y la otra su estancia dentro del mismo. El modelo requirió de la alimentación a tiempo real de los datos actualizados. Los resultados delos modelos de predicción fueron posteriormente volcados al sistema de información corporativotipo Business Intelligence. Esta información fue utilizada para planificar el recurso cama y lasnecesidades de profesionales asociadas a la atención de estos pacientes en el ámbito hospitalario.En la cuarta onda se realizó un análisis para cuantificar el grado de acierto de los modelospredictivos. Los modelos predijeron adecuadamente el pico, la meseta y el cambio detendencia, pero sobreestimaron los recursos necesarios para la atención de los pacientes enla parte descendente de la curva. El principal punto fuerte de la sistemática utilizada para la construcción de modelospredictivos fue proporcionar modelos en tiempo real con datos recogidos con precisión porlos sistemas de información que consiguieron un grado de acierto aceptable permitiendo unautilización inmediata.(AU)


Assuntos
Humanos , Pandemias , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Ocupação de Leitos , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , 28574 , Previsões , Espanha , Saúde Pública , Serviços de Saúde , Avaliação em Saúde
3.
Rev. cuba. inform. méd ; 14(2): e544, jul.-dic. 2022. graf
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1408546

RESUMO

Introducción: En la Facultad de Tecnología de la Salud se estudia la carrera Sistemas de Información en Salud que incluye en su plan de estudios diversas asignaturas como Sistemas de Información de Estadísticas de Salud, en la que se incluye el estudio de los indicadores hospitalarios del recurso cama; materia que se imparte de forma tradicional y no tiene una herramienta tecnológica de apoyo que facilite el proceso educativo. Objetivo: Diseñar un prototipo de multimedia educativa que favorezca el auto-aprendizaje de los indicadores del recurso cama hospitalaria en la asignatura Sistemas de Información de Estadísticas de Salud de la carrera Sistemas de Información en Salud. Método: Se realizó un estudio de desarrollo tecnológico donde fueron encuestados estudiantes y se entrevistó a la profesora de la asignatura para la obtención de la información. Se utilizó la metodología de Proceso Unificado de Desarrollo y el Lenguaje Unificado de Modelado. Se emplearon las herramientas Visual Paradigm para el modelado, Axure para la creación del prototipo y Mediator para el futuro diseño de la multimedia. Resultados: Se identificaron los problemas de aprendizaje desde la visión de alumnos y profesores, lo que permitió diseñar el prototipo de multimedia educativa sobre los indicadores hospitalarios del recurso cama, que fue considerado útil y pertinente. Conclusiones: Se diseñó un prototipo de multimedia educativa que de manera combinada con el método actual de enseñanza facilitarán y efectuarán de forma dinámica las actividades en el proceso docente educativo(AU)


Introduction: Health Information Systems career is included In the Faculty of Health Technology; the career have in its curriculum subjects as Health Statistics Information Systems, in which the study of hospital resource bed indicators is carried out; the subject is taught in a traditional way and does not have a technological support tool that facilitates the educational process. Objective: To design an educational multimedia prototype that favors self-learning of the indicators of the hospital bed resource in the Health Statistics Information Systems subject of the Health Information Systems career. Method: A survey of students and interview of teachers permitted to obtain the information needed to carry out a study of technological development using Unified Development Process methodology and Unified Modeling Language; Visual Paradigm tools were used for modeling; Axure for prototyping and Mediator for future multimedia design. Results: there were identified learning problems from the perspective of students and teachers, which allowed the design of the educational multimedia prototype on hospital bed resource indicators, considering it useful and pertinent. Conclusions: The design of the educational multimedia prototype, combined with the current teaching method, will facilitate and dynamically carry out the activities in the educational teaching process(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ensino , Informática Médica/educação , Aplicações da Informática Médica , Desenvolvimento Tecnológico , Multimídia , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Cuba
4.
Am J Emerg Med ; 51: 393-396, 2022 Jan.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34826787

RESUMO

STUDY OBJECTIVES: Emergency department (ED)-initiated buprenorphine/naloxone has been shown to improve treatment retention and reduce illicit opioid use; however, its potential may be limited by a lack of accessible community-based facilities. This study compared one state's geographic distribution of EDs to outpatient treatment facilities that provide buprenorphine treatment and identified ED and geographic factors associated with treatment access. METHODS: Treatment facility data were obtained from the SAMHSA 2018 National Directory of Drug and Alcohol Abuse Treatment Facilities, and ED data were obtained from the Michigan College of Emergency Physician's 2018 ED directory. Geospatial analysis compared EDs to buprenorphine treatment facilities using 5-, 10-, and 20-mile network buffers. RESULTS: Among 131 non-exclusively pediatric EDs in Michigan, 57 (43.5%) had a buprenorphine treatment facility within 5 miles, and 66 (50.4%) had a facility within 10 miles. EDs within 10 miles of a Medicaid-accepting, outpatient buprenorphine treatment facility had higher average numbers of beds (41 vs. 15; p < 0.0001) and annual patient volumes (58,616 vs. 17,484; p < 0.0001) compared to those without. Among Michigan counties with EDs, those with at least one buprenorphine facility had larger average populations (286,957 vs. 44,757; p = 0.005) and higher annual rates of opioid overdose deaths (mean 18.3 vs. 13.0 per 100,000; p = 0.02) but were similar in terms of opioid-related hospitalizations and socioeconomic distress. CONCLUSION: Only half of Michigan EDs are within 10 miles of a buprenorphine treatment facility. Given these limitations, expanding access to ED-initiated buprenorphine in states similar to Michigan may require developing alternative models of care.


Assuntos
Acessibilidade Arquitetônica/estatística & dados numéricos , Buprenorfina/uso terapêutico , Serviço Hospitalar de Emergência/estatística & dados numéricos , Acesso aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Antagonistas de Entorpecentes/uso terapêutico , Transtornos Relacionados ao Uso de Opioides/tratamento farmacológico , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Humanos , Medicaid , Michigan , Overdose de Opiáceos/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Análise Espacial , Estados Unidos
5.
PLoS One ; 16(11): e0260310, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34793573

RESUMO

The first case of COVID-19 was detected in North Carolina (NC) on March 3, 2020. By the end of April, the number of confirmed cases had soared to over 10,000. NC health systems faced intense strain to support surging intensive care unit admissions and avert hospital capacity and resource saturation. Forecasting techniques can be used to provide public health decision makers with reliable data needed to better prepare for and respond to public health crises. Hospitalization forecasts in particular play an important role in informing pandemic planning and resource allocation. These forecasts are only relevant, however, when they are accurate, made available quickly, and updated frequently. To support the pressing need for reliable COVID-19 data, RTI adapted a previously developed geospatially explicit healthcare facility network model to predict COVID-19's impact on healthcare resources and capacity in NC. The model adaptation was an iterative process requiring constant evolution to meet stakeholder needs and inform epidemic progression in NC. Here we describe key steps taken, challenges faced, and lessons learned from adapting and implementing our COVID-19 model and coordinating with university, state, and federal partners to combat the COVID-19 epidemic in NC.


Assuntos
COVID-19/epidemiologia , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Hospitalização/tendências , Unidades de Terapia Intensiva/tendências , Pandemias/estatística & dados numéricos , Atenção à Saúde , Previsões , Humanos , North Carolina/epidemiologia
8.
Am J Med ; 134(11): 1380-1388.e3, 2021 11.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34343515

RESUMO

BACKGROUND: Whether the volume of coronavirus disease 2019 (COVID-19) hospitalizations is associated with outcomes has important implications for the organization of hospital care both during this pandemic and future novel and rapidly evolving high-volume conditions. METHODS: We identified COVID-19 hospitalizations at US hospitals in the American Heart Association COVID-19 Cardiovascular Disease Registry with ≥10 cases between January and August 2020. We evaluated the association of COVID-19 hospitalization volume and weekly case growth indexed to hospital bed capacity, with hospital risk-standardized in-hospital case-fatality rate (rsCFR). RESULTS: There were 85 hospitals with 15,329 COVID-19 hospitalizations, with a median hospital case volume was 118 (interquartile range, 57, 252) and median growth rate of 2 cases per 100 beds per week but varied widely (interquartile range: 0.9 to 4.5). There was no significant association between overall hospital COVID-19 case volume and rsCFR (rho, 0.18, P = .09). However, hospitals with more rapid COVID-19 case-growth had higher rsCFR (rho, 0.22, P = 0.047), increasing across case growth quartiles (P trend = .03). Although there were no differences in medical treatments or intensive care unit therapies (mechanical ventilation, vasopressors), the highest case growth quartile had 4-fold higher odds of above median rsCFR, compared with the lowest quartile (odds ratio, 4.00; 1.15 to 13.8, P = .03). CONCLUSIONS: An accelerated case growth trajectory is a marker of hospitals at risk of poor COVID-19 outcomes, identifying sites that may be targets for influx of additional resources or triage strategies. Early identification of such hospital signatures is essential as our health system prepares for future health challenges.


Assuntos
Ocupação de Leitos/estatística & dados numéricos , COVID-19 , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Mortalidade , Melhoria de Qualidade/organização & administração , COVID-19/mortalidade , COVID-19/terapia , Defesa Civil , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/organização & administração , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde/normas , Mortalidade Hospitalar , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Humanos , Avaliação de Resultados em Cuidados de Saúde , Sistema de Registros , Medição de Risco , SARS-CoV-2 , Triagem/organização & administração , Estados Unidos/epidemiologia
9.
Ann Intern Med ; 174(9): 1240-1251, 2021 09.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34224257

RESUMO

BACKGROUND: Several U.S. hospitals had surges in COVID-19 caseload, but their effect on COVID-19 survival rates remains unclear, especially independent of temporal changes in survival. OBJECTIVE: To determine the association between hospitals' severity-weighted COVID-19 caseload and COVID-19 mortality risk and identify effect modifiers of this relationship. DESIGN: Retrospective cohort study. (ClinicalTrials.gov: NCT04688372). SETTING: 558 U.S. hospitals in the Premier Healthcare Database. PARTICIPANTS: Adult COVID-19-coded inpatients admitted from March to August 2020 with discharge dispositions by October 2020. MEASUREMENTS: Each hospital-month was stratified by percentile rank on a surge index (a severity-weighted measure of COVID-19 caseload relative to pre-COVID-19 bed capacity). The effect of surge index on risk-adjusted odds ratio (aOR) of in-hospital mortality or discharge to hospice was calculated using hierarchical modeling; interaction by surge attributes was assessed. RESULTS: Of 144 116 inpatients with COVID-19 at 558 U.S. hospitals, 78 144 (54.2%) were admitted to hospitals in the top surge index decile. Overall, 25 344 (17.6%) died; crude COVID-19 mortality decreased over time across all surge index strata. However, compared with nonsurging (<50th surge index percentile) hospital-months, aORs in the 50th to 75th, 75th to 90th, 90th to 95th, 95th to 99th, and greater than 99th percentiles were 1.11 (95% CI, 1.01 to 1.23), 1.24 (CI, 1.12 to 1.38), 1.42 (CI, 1.27 to 1.60), 1.59 (CI, 1.41 to 1.80), and 2.00 (CI, 1.69 to 2.38), respectively. The surge index was associated with mortality across ward, intensive care unit, and intubated patients. The surge-mortality relationship was stronger in June to August than in March to May (slope difference, 0.10 [CI, 0.033 to 0.16]) despite greater corticosteroid use and more judicious intubation during later and higher-surging months. Nearly 1 in 4 COVID-19 deaths (5868 [CI, 3584 to 8171]; 23.2%) was potentially attributable to hospitals strained by surging caseload. LIMITATION: Residual confounding. CONCLUSION: Despite improvements in COVID-19 survival between March and August 2020, surges in hospital COVID-19 caseload remained detrimental to survival and potentially eroded benefits gained from emerging treatments. Bolstering preventive measures and supporting surging hospitals will save many lives. PRIMARY FUNDING SOURCE: Intramural Research Program of the National Institutes of Health Clinical Center, the National Institute of Allergy and Infectious Diseases, and the National Cancer Institute.


Assuntos
COVID-19/mortalidade , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Corticosteroides/uso terapêutico , Adulto , COVID-19/terapia , Cuidados Críticos/estatística & dados numéricos , Feminino , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Mortalidade Hospitalar , Humanos , Masculino , Razão de Chances , Respiração Artificial , Estudos Retrospectivos , Medição de Risco , Fatores de Risco , SARS-CoV-2 , Taxa de Sobrevida , Estados Unidos/epidemiologia
10.
Dig Surg ; 38(4): 259-265, 2021.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34058733

RESUMO

BACKGROUND: The first COVID-19 pandemic wave hit most of the health-care systems worldwide. The present survey aimed to provide a European overview on the COVID-19 impact on surgical oncology. METHODS: This anonymous online survey was accessible from April 24 to May 11, 2020, for surgeons (n = 298) who were contacted by the surgical society European Digestive Surgery. The survey was completed by 88 surgeons (29.2%) from 69 different departments. The responses per department were evaluated. RESULTS: Of the departments, 88.4% (n = 61/69) reported a lower volume of patients in the outpatient clinic; 69.1% (n = 47/68) and 75.0% (n = 51/68) reported a reduction in hospital bed and the operating room capacity, respectively. As a result, the participants reported an average reduction of 29.3% for all types of oncological resections surveyed in this questionnaire. The strongest reduction was observed for oncological resections of hepato-pancreatico-biliary (HPB) cancers. Of the interviewed surgeons, 68.7% (n = 46/67) agreed that survival outcomes will be negatively impacted by the pandemic. CONCLUSION: The first COVID-19 pandemic wave had a significant impact on surgical oncology in Europe. The surveyed surgeons expect an increase in the number of unresectable cancers as well as poorer survival outcomes due to cancellations of follow-ups and postponements of surgeries.


Assuntos
COVID-19/epidemiologia , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Neoplasias/cirurgia , Serviço Hospitalar de Oncologia/estatística & dados numéricos , Oncologia Cirúrgica/estatística & dados numéricos , Adulto , Assistência Ambulatorial/estatística & dados numéricos , COVID-19/diagnóstico , Quimioterapia Adjuvante/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Europa (Continente)/epidemiologia , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias/diagnóstico , Neoplasias/tratamento farmacológico , Salas Cirúrgicas/estatística & dados numéricos , Inquéritos e Questionários , Taxa de Sobrevida , Tempo para o Tratamento/estatística & dados numéricos
11.
S Afr Med J ; 111(4): 343-349, 2021 Mar 31.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33944768

RESUMO

BACKGROUND: The role of the district hospital (DH) in surgical care has been undervalued. However, decentralised surgical services at DHs have been identified as a key component of universal health coverage. Surgical capacity at DHs in Western Cape (WC) Province, South Africa, has not been described. OBJECTIVES: To describe DH surgical capacity in WC and identify barriers to scaling up surgical capacity at these facilities. METHODS: This was a cross-sectional survey of 33 DHs using the World Health Organization surgical situational analysis tool administered to hospital staff from June to December 2019. The survey addressed the following domains: general services and financing; service delivery and surgical volume; surgical workforce; hospital and operating theatre (OT) infrastructure, equipment and medication; and barriers to scaling up surgical care. RESULTS: Seven of 33 DHs (21%) did not have a functional OT. Of the 28 World Bank DH procedures, small WC DHs performed up to 22 (79%) and medium/large DHs up to 26 (93%). Only medium/large DHs performed all three bellwether procedures. Five DHs (15%) had a full-time surgeon, anaesthetist or obstetrician (SAO). Of DHs without any SAO specialists, 14 (50%) had family physicians (FPs). These DHs performed more operative procedures than those without FPs (p=0.005). Lack of finances dedicated for surgical care and lack of surgical providers were the most reported barriers to providing and expanding surgical services. CONCLUSIONS: WC DH surgical capacity varied by hospital size. However, FPs could play an essential role in surgery at DHs with appropriate training, oversight and support from SAO specialists. Strategies to scale up surgical capacity include dedicated financial and human resources.


Assuntos
Hospitais de Distrito/estatística & dados numéricos , Centro Cirúrgico Hospitalar/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Acesso aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Humanos , África do Sul , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/estatística & dados numéricos , Inquéritos e Questionários
12.
Medicine (Baltimore) ; 100(18): e25737, 2021 May 07.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33950957

RESUMO

ABSTRACT: Hospital overcrowding has led to a practice known as bedspacing (in which admitted patients are placed on a different specialty's inpatient ward), yet little is known about the impact of this practice on healthcare quality.We investigated whether hospital outcome measures differ between bedspaced general internal medicine (GIM) patients vs nonbedspaced patients.Our retrospective study included patients admitted to GIM wards at 2 academic hospitals (2012-2014), comparing bedspaced to nonbedspaced patients, and identifying adverse events from the hospital's Electronic Patient Record.We compared these groups with respect to actual length of stay vs the expected length of stay (% ELOS), which is defined as length of stay (LOS) divided by expected length of stay (ELOS), 30-day readmission, adverse events (falls, medication-related incidents, equipment-related incidents, first treatment related incidents, laboratory-related incidents, and operative/invasive events), and in-hospital mortality.There were 22,519 patients analyzed with 15,985 (71%) discharged from a medical ward and 6534 (29%) discharged from a non-medical ward. Bedspaced patients had shorter lengths of stay (4.1 vs 6.2 days, P < .001) and expected lengths of stay (ELOS) (6.1 vs 6.4 days, P < .001). Bedspaced patients had a lower percentage of ELOS (% ELOS) than nonbedspaced patients (70% vs 91%, P < .001), similar readmission rates (9.8 vs 10.3 events per 100 patients, P = .24), lower in-hospital mortality rates (2.6 vs 3.3 events per 100 patients, P = .003) and fewer adverse events (0.20 vs 0.60 events per 100 patient days, P < .01).Bedspacing of patients is common. Patients who are bedspaced to off-service wards have better outcomes. This may relate to preferential allocation practices.


Assuntos
Hospitais Universitários/organização & administração , Medicina Interna/organização & administração , Admissão do Paciente/estatística & dados numéricos , Qualidade da Assistência à Saúde/estatística & dados numéricos , Centros de Atenção Terciária/organização & administração , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Mortalidade Hospitalar , Hospitais Universitários/estatística & dados numéricos , Humanos , Medicina Interna/estatística & dados numéricos , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ontário/epidemiologia , Readmissão do Paciente/estatística & dados numéricos , Estudos Retrospectivos , Centros de Atenção Terciária/estatística & dados numéricos
13.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8828

RESUMO

O Vice-Governador Rodrigo Garcia anunciou nesta sexta-feira (23) o repasse de R$ 33,3 milhões do Governo do Estado para as Prefeituras de São Paulo visando auxiliar em ações de vacinação. “O Governo de São Paulo vai apoiar a vacinação dos municípios do Estado com a destinação de R$ 33,3 milhões, que serão aplicados na compra de insumos e no pagamento das equipes de atendimento de vacinação”, afirmou o Vice-Governador. “Quero aproveitar para agradecer o apoio dos prefeitos, das equipes municipais de vacinação que, junto ao Governo de São Paulo, têm feito a diferença na vacinação da população paulista. Já passamos de mais de dez milhões de doses aplicadas”, completou Rodrigo Garcia. Neste momento, os postos de saúde estão imunizando a população contra a COVID-19 e também contra a gripe, com campanhas simultâneas. Assim, o novo recurso visa auxiliar os municípios a adquirir insumos e reforçar as equipes que atuam no atendimento da população. O valor foi pactuado entre o Governo de São Paulo e os secretários de saúde municipais. “A vacinação da COVID-19 começou dia 17 de janeiro e os municípios, em nenhum momento, pararam de vacinar. Hoje temos uma concomitância, estamos fazendo a vacinação contra a COVID-19 e começamos a vacinação da influenza, o que requer dessas equipes um trabalho ainda maior”, disse Regiane de Paula, Coordenadora Geral do Programa Estadual de Imunização. O Governo de São Paulo anunciou também nesta sexta-feira (23) uma queda de 23,6% no número de mortes por COVID-19 no estado, após oito semanas consecutivas com indicadores em ascensão. A Secretaria de Saúde do Estado também confirmou que os números de internações e de casos confirmados de coronavírus vêm caindo semanalmente desde março. Atualmente, a média diária das mortes em decorrência de casos graves da COVID-19 é de 621 nesta semana epidemiológica, contra 813 no período anterior. “Pela primeira vez após dois meses de alta, o estado de São Paulo apresenta uma queda de 23% no número de óbitos. É a primeira vez que os indicadores de casos, internações e óbitos estão em queda neste período. Graças ao avanço da vacinação, às medidas restritivas do Plano SP e ao apoio da população, o nosso estado está colhendo resultados desse esforço coletivo”, declarou o Vice-Governador e Secretário de Governo Rodrigo Garcia. Desde meados de fevereiro, o número de mortes apontava crescimento semanal, com médias que saltavam em mais de cem óbitos a cada nova semana. Patamares abaixo dessa média começaram a ser constatados a partir da segunda quinzena de março, simultaneamente ao período de vigência da Fase Emergencial do Plano São Paulo. A média de casos também caiu desde a última semana, em 14,3%, passando de de 14.921 para 12.784 infectados. O auge de casos foi verificado três semanas atrás, com 16.453 casos na semana epidemiológica verificada entre os dias 4 e 10 de abril. Já as internações tiveram declínio de 4,5%, baixando de 2.411 para 2.303 nestas duas últimas semanas. Neste caso, a tendência de queda é sustentada desde a última semana de março, que chegou a atingir 3.381 hospitalizações por COVID-19. “Esses dados nos trazem alento, esperança e reforçam que as medidas tomadas pelo Plano São Paulo, fazendo o faseamento vermelho, passando para uma fase mais restritiva – a Fase Emergencial – e agora a Fase de Transição mostram a responsabilidade que o Governo do Estado tem com a saúde e a proteção da vida, assim como a vacinação que vem acontecendo de forma progressiva”, reforçou o Secretário de Saúde Jean Gorinchteyn.


Assuntos
Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Pandemias/prevenção & controle , Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Programas de Imunização/economia , Financiamento da Assistência à Saúde , Monitoramento Epidemiológico , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Estudo Clínico , Quarentena/organização & administração , Potência de Vacina
14.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8791

RESUMO

O Governador João Doria anunciou nesta terça-feira (20) a antecipação da vacinação contra COVID-19 para quem tem 64 anos para sexta-feira (23), além da inclusão de novos públicos na campanha a partir de maio. “As boas notícias estão concentradas na vacinação, na vacina do Butantan, a vacina da vida que São Paulo está levando a todo o Brasil e torcendo também para que mais vacinas sejam disponibilizadas para os brasileiros. O que definitivamente mudará as nossas vidas dessa trágica situação da pandemia é a vacinação”, declarou o Governador. Com início do cronograma seis dias antes do previsto para quem tem 64 anos, SP passa a alcançar três novas faixas etárias ainda nesta semana. Na quarta (21), começa a imunização de idosos de 65 e 66 anos. Para quem tem 63, fica mantida a data de 29 de abril, já na próxima semana. A partir de 6 de maio, será a vez dos idosos de 60, 61 e 62 anos. Ainda em maio, novos públicos passam a integrar a campanha. A partir do dia 10, a vacinação começa para 50 mil pessoas com Síndrome de Down, 40 mil pacientes renais em tratamento de diálise (Terapia Renal Substitutiva) e 30 mil transplantados em uso de imunossupressores. Nesses três grupos, serão aplicadas doses em pessoas adultas, na faixa de 18 a 59 anos, pois idosos pertencentes a esses públicos já estão contemplados nas etapas previamente anunciadas. No dia 11, será iniciada a imunização dos trabalhadores de Metrô e CPTM, da área de segurança, manutenção, limpeza e agentes de estação na linha de frente com 47 anos ou mais, além de operadores de trem de todas as idades. O público estimado nessa categoria é de 10 mil pessoas. Já no dia 18, os motoristas e cobradores de ônibus do transporte coletivo municipal e intermunicipal poderão começar a receber a primeira dose. São Paulo estima que cerca de 165 mil trabalhadores do setor iniciem a imunização contra o coronavírus no próximo mês. “Estamos esperando e sempre contamos com mais vacinas. Há alguma sinalização do Ministério da Saúde, mas contamos que a Fiocruz entregará as suas vacinas e, portanto, estaremos cumprindo esse cronograma e avançando em faixas etárias”, afirmou Regiane de Paula, Coordenadora Geral do Programa Estadual de Imunização Ao longo de abril, São Paulo também iniciou a imunização dos públicos de 67 e 68 anos de idade, além de profissionais da ativa das forças de segurança e trabalhadores de escolas públicas e privadas da educação básica a partir de 47 anos. O cronograma atualizado da campanha está disponível para download e compartilhamento na página https://issuu.com/governosp/docs/apresenta__o_vacina__o_5be991233b8920 . Quem faz parte dos públicos-alvo da campanha pode realizar um pré-cadastro no site Vacina Já (vacinaja.sp.gov.br). O preenchimento do formulário leva de um a três minutos e economiza até 90% do tempo de atendimento nos postos de vacinação. O cadastramento online não é obrigatório, mas facilita a rotina das equipes da saúde e dos pacientes. Outra ferramenta digital é o Vacinômetro, que permite o monitoramento em tempo real da campanha. Os números mostram que São Paulo é o estado que mais vacina no Brasil, em números absolutos, e está prestes a alcançar 10 milhões de doses aplicadas. Às 13h21 desta terça, o Vacinômetro marcou um total de 9.595.215 de aplicações, somando 6.287.718 de primeira dose e 3.307.497 da segunda, número que equivale ao total de pessoas que já completaram o esquema vacinal.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pandemias/estatística & dados numéricos , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Programas de Imunização/organização & administração , , Idoso , Grupos de Risco , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico
15.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8782

RESUMO

O Vice-Governador Rodrigo Garcia anunciou nesta sexta-feira (16) a atualização do Plano São Paulo, com início da fase de transição para todo Estado até o dia 2 de maio. Nas últimas semanas, os indicadores da saúde apresentaram uma redução progressiva, com queda nas internações e diminuição da ocupação hospitalar, o que permitiu o avanço para retomada gradativa e consciente das atividades não essenciais. As medidas mais rígidas de restrição da fase vermelha, o avanço na vacinação e a expansão de leitos hospitalares resultaram em decréscimo de 1,4% ao dia em novas internações e de 0,8% ao dia em UTIs para pacientes moderados e graves com coronavírus. “A fase de transição é necessária para que possamos dar passos seguros adiante sem o risco de retroceder. O apoio da população nesse novo momento da pandemia continua sendo fundamental. Não é hora de baixarmos a guarda”, afirmou o Vice-Governador e Secretário de Governo Rodrigo Garcia. A nova fase inicia no próximo domingo (18) e está dividida em dois períodos. Na primeira semana, de 18 a 23 de abril, a flexibilização acontecerá para o setor do comércio, incluindo lojas de shopping, com funcionamento permitido das 11h às 19h. Nesse período, também será permitida a realização de cerimônias e cultos religiosos com restrições, desde que seguidos rigorosamente todos os protocolos de higiene e distanciamento social. No período de 24 a 30 de abril, além dos estabelecimentos comerciais, poderão voltar a funcionar as atividades ligadas ao setor de serviços como restaurantes e similares (lanchonetes, casas de sucos, bares com função de restaurante), salões de beleza e barbearias, atividades culturais, parques, clubes e academias. O horário de funcionamento será das 11h às 19h, com exceção das academias, que poderão abrir das 7h às 11h e das 15h às 19h. A fim de evitar aglomerações, a capacidade de ocupação permitida nos estabelecimentos na fase de transição será de 25%. O toque de recolher continua em vigência em todo o Estado, das 20h às 5h, assim como a orientação para o teletrabalho para as atividades administrativas não essenciais e escalonamento de horário na entrada e saída das atividades do comércio, serviços e indústrias. A próxima atualização do Plano SP acontecerá a partir do dia 1 de maio. O resumo com as medidas anunciadas pelo Governo do Estado está disponível na página https://issuu.com/governosp/docs/.


Assuntos
Pandemias/estatística & dados numéricos , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Quarentena/organização & administração , Isolamento Social , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pneumonia Viral/epidemiologia , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico , Comércio/normas , Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Vacinas Virais/imunologia , Hipnóticos e Sedativos/provisão & distribuição , Programas de Imunização/organização & administração
16.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8769

RESUMO

O Governador João Doria acompanhou nesta quarta-feira (14) a liberação de mais 1 milhão de doses da vacina do Instituto Butantan contra o coronavírus para uso em todo o país. Foi a 23° entrega até agora. Já foram disponibilizadas 40,7 milhões de doses ao PNI (Programa Nacional de Imunizações). Somente em abril foram 4,5 milhões. “A vacina do Instituto Butantan, onde estamos, aqui em São Paulo, é para todo o Brasil. É um momento histórico ultrapassar a casa de 40 milhões de doses dessa vacina. A cada 10 brasileiros, 8 estão recebendo a vacina do Butantan nos seus braços. A vacina que salva, a vacina do Brasil”, destacou Doria. O total de envios corresponde a 88,4% das 46 milhões de doses previstas até 30 de abril no primeiro contrato do Instituto Butantan com o Ministério da Saúde. Em março foram disponibilizadas 22,7 milhões de doses. Em fevereiro, 4,85 milhões e, em janeiro, 8,7 milhões de unidades. A vacinação dependerá da entrega da vacina Astrazeneca da Fiocruz. A Fiocruz informou o Governo do Estado de SP, os governadores e o Ministério da Saúde sobre a entrega da vacina. Essas pessoas nessas faixas etárias serão vacinadas majoritariamente com a vacina da Fiocruz, mas também com a vacina do Butantan”, afirmou o Governador. O novo grupo totaliza 2,24 milhões de pessoas, incluindo 840 mil com 63 e 64 anos, que poderão receber a primeira dose a partir do dia 29 de abril. As demais 1,4 milhão de pessoas têm 60, 61 e 62 anos, com cronograma a partir de 6 de maio. “Todas as pessoas que já completaram seu esquema vacinal, com duas doses, dentro do prazo de 21 a 28 dias, receberam a vacina do Butantan”, disse a coordenadora do Plano Estadual de Imunização (PEI), Regiane de Paula. Desde segunda-feira (12), doses estão sendo aplicadas nos idosos com 67 anos. A partir da próxima quarta-feira (21), será a vez dos que têm 65 e 66 anos, totalizando mais 760 mil pessoas. Também em abril, o cronograma passou a incluir os idosos de 68 anos, profissionais da ativa das forças de Segurança e trabalhadores da Educação de escolas públicas e privadas a partir de 47 anos. O Vacinômetro do Estado de São Paulo marcou, às 12h55 de hoje, 8.262.320 doses aplicadas, somando 5.787.906 de primeira dose e 2.474.414 da segunda, número que equivale ao total de pessoas que já completaram o esquema vacinal, incluindo os mais de 167,8 mil trabalhadores da Educação e 149,8 mil de Segurança que receberam doses até ontem (13). Todas as pessoas que integram os públicos da campanha podem acessar o site Vacina Já ( vacinaja.sp.gov.br ) para confirmar o pré-cadastro. O preenchimento do formulário leva de um a três minutos e economiza até 90% do tempo de atendimento nos postos de vacinação. O pré-cadastro não é obrigatório, mas facilita o trabalho dos profissionais da saúde e beneficia a população atendida.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Programas de Imunização/organização & administração , Pandemias/prevenção & controle , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Grupos de Risco , Idoso
17.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8728

RESUMO

O Vice-Governador Rodrigo Garcia anunciou, nesta sexta-feira (9), a antecipação da primeira etapa do plano de imunização dos trabalhadores da educação. O início da vacinação, inicialmente previsto para segunda-feira (12), poderá ocorrer já neste sábado (10) em todo estado. Nesta primeira fase, serão disponibilizadas 350 mil doses para os profissionais do setor. “Nós havíamos anunciado a vacinação dos profissionais da Educação a partir de segunda-feira e estamos, portanto, antecipando para este sábado, no dia 10 de abril”, anunciou Rodrigo Garcia. Poderão ser vacinados os profissionais que atuam nas escolas das redes públicas (municipal, estadual e federal) e privada com idade a partir de 47 anos. Serão imunizados funcionários que atuam em diversas funções, como secretários, auxiliares de serviços gerais, faxineiras, mediadores, merendeiras, monitores, cuidadores, diretores, vice-diretores, professores de todos os ciclos da educação básica, professores coordenadores pedagógicos, além de professores temporários. “Educação é essencial em SP, por decreto do Governo do Estado. O início desta vacinação dos profissionais da Educação é um marco histórico”, destaca o secretário de Estado da Educação de SP, Rossieli Soares. Para receber a vacina, os profissionais devem fazer o cadastro na plataforma VacinaJá Educação (https://vacinaja.sp.gov.br/educacao). Até esta sexta-feira já foram cadastrados mais de 465 mil profissionais, sendo que 163 mil cadastros já estão validados e aptos a receber a primeira dose. No momento do preenchimento do cadastro na plataforma VacinaJá Educação, os profissionais deverão informar número do CPF, nome completo e e-mail. Em seguida, eles receberão um link no e-mail indicado para validação e continuidade do cadastro. É importante verificar se o e-mail não foi deslocado para a caixa de spam. No passo seguinte, o profissional deve confirmar dados pessoais completos e apontar nome da escola, rede de ensino, município e cargo ocupado. Para as redes municipais, particulares e federal também é necessário anexar os holerites dos meses de janeiro e fevereiro. Na sequência, o cadastro passará por um processo de análise e, se validado, o profissional receberá, por e-mail, o comprovante VacinaJá Educação. O documento contém um QRCode para verificação de autenticidade. No momento da vacinação, o profissional da educação deverá apresentar o comprovante VacinaJá Educação, RG e CPF para conferência dos dados pelo profissional de saúde. Caso o usuário não apresente o comprovante, ele não poderá ser imunizado. O cadastro é o primeiro passo para imunização, porém, não significa o agendamento. A aplicação das doses ocorrerá em parceria com as prefeituras, por meios das Secretarias de Saúde. Depois da confirmação do cadastro, o profissional deve ficar atento às regras do município em que atua para se informar sobre datas e postos de vacinação. O Governo do Estado anunciou nesta sexta-feira (9) o fim da fase emergencial de enfrentamento à pandemia a partir da próxima segunda (12). Com a queda de internações por COVID-19, todas as 645 cidades retornam para a fase vermelha até o próximo dia 18. Porém, algumas restrições serão mantidas, como o toque de recolher das 20h às 5h e veto a cerimônias religiosas coletivas. “A partir de segunda, avançamos para a fase vermelha do Plano São Paulo. Essa medida mostra claramente que o esforço feito pela população e pelo Governo de São Paulo nas últimas semanas começa a dar resultados”, afirmou o Vice-Governador e Secretário de Governo Rodrigo Garcia. A fase emergencial está em vigor desde o dia 15 de março para frear o aumento de casos e mortes por COVID-19 e reduzir a sobrecarga em hospitais públicos e particulares. O recrudescimento da pandemia exigiu prorrogação na medida no dia 26 de março, com término previsto para 11 de abril. As medidas mais rígidas de restrição, o avanço na vacinação e a expansão de leitos hospitalares resultaram em decréscimo de 17,7% em novas internações e de 0,5% ao dia em UTIs para pacientes moderados e graves com coronavírus. Com o retorno à fase vermelha, São Paulo volta a permitir a retirada de produtos pelo consumidor diretamente nos locais de venda, como comércios, restaurantes e outras atividades, Porém, o atendimento presencial e venda no local continuam proibidos em todos os estabelecimentos. As lojas de construção, que são serviços essenciais, podem voltar a contar com atendimento nas lojas segundo protocolos sanitários e de segurança. Também estão liberados os campeonatos esportivos profissionais a partir desta sexta (9), mas apenas após as 20h, reforço na testagem e normas mais rigorosas de controle para atletas e integrantes de comissões técnicas e arbitragem. Outras proibições da fase emergencial acabaram incorporadas à etapa vermelha e continuam em vigor a partir da próxima segunda. Além do toque de recolher noturno e do veto a celebrações religiosas coletivas, o Governo de São Paulo manteve a recomendação de escalonamento de horários de entrada e saída para trabalhadores da indústria, serviços e comércio. Os horários indicados são das 5h às 7h para entrada e das 14h às 16h para saída de profissionais da indústria; entrada das 7h às 9h e saída das 16h às 18h para os de serviços; e entrada das 9h às 11h e saída das 18h às 20h para os do comércio. A recomendação de teletrabalho também continua para todas as atividades administrativas do setor público e da iniciativa privada. Todas as medidas visam a redução de circulação urbana e a queda no fluxo de passageiros do transporte público. A fiscalização contra aglomerações e eventos clandestinos continua com ações intensificadas mesmo com o encerramento da fase emergencial. O Governo do Estado vai manter a atuação em conjunto com as Prefeituras para instalação de barreiras sanitárias em acessos a cidades turísticas, blitz contra eventos ilegais e fiscalização de protocolos sanitários nas atividades liberadas.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pandemias/estatística & dados numéricos , Programas de Imunização/organização & administração , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Grupos de Risco , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Monitoramento Epidemiológico , Isolamento Social , Quarentena/organização & administração , Docentes , Idoso , Pessoal de Saúde , Instituições Acadêmicas/organização & administração , Infecções por Coronavirus/epidemiologia , Pneumonia Viral/epidemiologia
18.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8702

RESUMO

O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (7) a ampliação da campanha de vacinação contra COVID-19 para idosos com idade entre 65 e 67 anos ainda em abril. O novo grupo totaliza 1,11 milhão de pessoas. O avanço da campanha depende da chegada das vacinas da Fiocruz ainda nesta semana para êxito no cronograma definido pelo PEI (Plano Estadual de Imunização). O objetivo é iniciar a vacinação de pessoas de 67 anos (350 mil pessoas) no próximo dia 14. Uma semana depois, no dia 21, outras 760 mil pessoas com 65 e 66 anos poderão receber a primeira dose. “Tenho visitado postos de vacinação pela manhã, logo na abertura, e a cada vez fico mais sensibilizado ao ver pessoas de mais idade sendo vacinadas, felizes e alegres. São pessoas que querem viver e estar protegidas com a vacina”, afirmou o Governador. “Agora a vacinação está avançando para as pessoas de 65, 66 e 67 anos e vamos continuar impulsionando o máximo possível, com a vacina do Butantan e outras que puderem ser adquiridas pelo Ministério da Saúde”, reforçou Doria. Nesta quarta, São Paulo ultrapassou a marca de 7 milhões de doses já aplicadas na população do estado. Às 12h45, o Vacinômetro marcou 7.026.192 doses, somando 5.157.980 de primeira dose e 1.868.212 da segunda, o que significa que mais de 1,8 milhão de pessoas já estão com o esquema vacinal completo. Os resultados incluem novos públicos integrados à campanha em abril: os idosos de 68 anos, desde o dia 2, além dos profissionais das forças de segurança que atuam em São Paulo e começaram a ser vacinados na última segunda (5). Na próxima segunda (12), o cronograma inclui os trabalhadores da educação básica de escolas públicas e privadas a partir de 47 anos. ”Como disse o Governador, é a vacinação chegando ao braço de quem realmente precisa e da população mais vulnerável à doença”, declarou a Coordenadora Geral do Programa Estadual e Imunização, Regiane de Paula. Todas as pessoas que integram os públicos da campanha podem acessar o site Vacina Já (vacinaja.sp.gov.br) para confirmar o pré-cadastro. O preenchimento do formulário leva de um a três minutos e economiza até 90% do tempo de atendimento nos postos de vacinação. O pré-cadastro não é obrigatório, mas facilita o trabalho dos profissionais da saúde e beneficia a população atendida. Na manhã desta quarta, Doria participou da entrega de mais 1 milhão de doses da vacina do Instituto Butantan contra o coronavírus para o Brasil, totalizando 38,2 milhões fornecidas ao PNI (Programa Nacional de Imunizações). A cada dez vacinas utilizadas no país, pelo menos oito são do Butantan. O montante já distribuído representa 83% das 46 milhões de doses contratadas pelo Ministério da Saúde até o final de abril. O Butantan trabalha para entregar outras 54 milhões de doses até o dia 30 de agosto, totalizando 100 milhões de vacinas.


Assuntos
Betacoronavirus/imunologia , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Programas de Imunização/organização & administração , Vacinas Virais/provisão & distribuição , Pandemias/prevenção & controle , Monitoramento Epidemiológico , Grupos de Risco , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos , Programas Sociais/políticas , Sistemas Locais de Saúde/organização & administração , Oxigênio/provisão & distribuição , 34658
19.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8633

RESUMO

O Ministério da Saúde autorizou, nesta segunda-feira (29/3), mais 60 leitos de UTI adulto ao estado de Santa Catarina para atendimento exclusivo aos pacientes graves com covid-19, em caráter excepcional e temporário. A medida reforça a estrutura hospitalar e dá continuidade ao apoio que a pasta vem prestando aos estados, municípios e Distrito Federal desde o início da pandemia.


Assuntos
Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos
20.
Multimedia | Recursos Multimídia | ID: multimedia-8634

RESUMO

O Ministério da Saúde autorizou, nesta segunda-feira (29/3), mais 10 leitos de UTI adulto ao estado de Tocantins para atendimento exclusivo aos pacientes graves com covid-19, em caráter excepcional e temporário. A medida reforça a estrutura hospitalar e dá continuidade ao apoio que a pasta vem prestando aos estados, municípios e Distrito Federal desde o início da pandemia.


Assuntos
Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Pandemias/prevenção & controle , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva/estatística & dados numéricos
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